Dino de Alcântara
Imagem criada com auxílio da I.A.
A professora Mônica e a sua turma preferida. O diabinho do Phylipe não saiu na foto. Até tenho a foto dele, mas estou com preguiça de procurar.
Teatrinho a Vapor
PROFESSORA MÔNICA – Docente de uma escola pública municipal do Cujupe, cidade de Alcântara. Trabalha com Língua Portuguesa na turma do 6º Ano.
GABRIEL PHYLIPE – Aluno da turma do 6º Ano. É tido por todos como um aluno com TDAH, mas na verdade o que se sabe é que o cérebro do diabinho é elétrico. Trabalha sempre ligado no 220.
ALUNOS E ALUNAS
Cenário: Sala de aula da turma do 6º Ano.
A cena passa-se em 2024.
PRÓLOGO: A professora Mônica está dando aulas de verbos, explicando que muitas vezes a palavra é um substantivo, não um verbo. Deu um exemplo de Canto, que pode ser o verbo cantar – EU CANTO – ou o substantivo – O CANTO. Foi nesse momento que os neurônios do diabinho entraram em ação...
GABRIEL PHYLIPE – (Levantando a mão, mas, antes que a professora o autorizasse, ele já foi perguntando.) – Professora, qual a diferença entre CALÇA e BOTA?
GABRIEL PHYLIPE – Não, senhora. É sério. É da aula. Eu juro.
PROFESSORA MÔNICA – Ah!... As duas palavras são substantivos, mas podem ser verbos: CALÇAR e BOTAR.
GABRIEL PHYLIPE – Não, senhora! Não é isso.
PROFESSORA MÔNICA – O que é então?
GABRIEL PHYLIPE – É que a calça a gente bota...
PROFESSORA MÔNICA (Curiosa.) – E a bota?
GABRIEL PHYLIPE (Com riso cínico no canto da boca.) – A gente calça!
(A turma toda desabrocha em risos.)
Hahahahaha genial
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