Há muitos educadores nesta cidade que defendem a ideia de que os alunos não só devem ler textos literários, mas também aprender a fazer. E não são poucos que insistem para que os alunos criem contos, poemas – dizem que até sonetos! – e outros artefatos literários.
Até uma academia de Letras de São Luís – e são muitas, viu?! – partiu para transformar alunos do Ensino Fundamental e do Médio em pequenos poetas.
Uma dessas escolas escolhidas foi o Centro de Ensino Anjo da Guarda. Escolhidos os alunos para a bendita oficina de criação literária, mãos à obra, digo, caneta e papel na mão. É hora de criar versos, meus queridos.
Dizem que até o nome de Zé Sarney apareceu nos versos, mas foi trocado, pois, para rimar com LEI, tem muitos vocábulos: ESFOLEI, VACILEI, etc. Parece que os oficineiros tiveram êxito!
* * *
Ao adentrar a sala de aula da Turma 107, da tal escola, a professora Sônia é recebida pelo aluno Bigu, que, com uma folha de caderno na mão,desfere, à queima roupa, a leitura de uma quadrinha – para todos ouvirem:
– Professora, escute, senhora. Eu que fiz:
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